Quando venho aqui escrever, nem sei o que vou falar, eu acredito em inspiração, é igual um cara que faz uma música do nada, por exemplo, "Yesterday" do Paul Mckartney, ele teve a inspiração e ela veio do nada. Acho que falar, escrever, o quanto mais espontâneo for, melhor, mais verdadeiro; a gente, pra quem procura conhecer o inconsciente, as ideias de Freud, vê que o superego está o tempo todo censurando alguma coisa, e a gente, muitas vezes, se pensar muito acaba não falando o que queria falar, pensar profundamente sobre determinada coisa é muito doloroso, mas nós como seres pensantes não podemos fugir da nossa razão, mas o inconsciente, quer a gente queira ou não, está aí e faz cada uma!! às vezes eu escrevo alguma coisa e penso, será que a pessoa vai entender o que falei? penso: sei lá, escrevi isso, entenda o que quiser porque as vezes uma coisa parece tão óbvia pra gente, mas para o outro não. Quando Jesus foi crucificado, Pilatos mandou escrever" Este é Jesus nazareno o rei dos judeus", falaram pra ele que mudasse o que ele havia escrito que deveria pôr que Jesus se dizia "o rei dos judeus", mas Pilatos falou: " O que escrevi, escrevi!!"
Na vida da gente acontece isso mesmo, a gente fala uma coisa, ou escreve e acaba de alguma forma provocando o outro, mesmo sem querer... tem gente que prefere, por isso, medir suas palavras. Na verdade, cada um tem um jeito, uns mais comedidos, outros mais falantes, sei que o que a gente fala, pode ferir, machucar ou fazer com que quem ouve ou lê o que falamos cresça com nossas palavras.
Resumindo essa salada de palavras: o legal da gente são as diferenças, um tem um jeito de falar, é mais tímido, outro mais falante, isso vale para tudo, somos uma diversidade de tudo, somos diferentes, o mundo seria muito chato se todo mundo fosse igual a mim no jeito, não seria legal, é bom sermos e pensarmos diferentes...
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