Hoje, venho aqui falar um pouquinho sobre sentimentos, sobre representações, coisas que para um tem sentido, mas que para outro pode não ter sentido algum.
Nesses últimos dias não sei bem porque, me bateu muita saudade, não saudade de um tempo antigo, mas de pessoas próximas que não estavam tão próximas, é uma dor que é difícil definir.
Eu me considero um cara alegre com momentos de tristeza, mas não sou triste, muito triste uma pessoa triste, estar triste é uma coisa, ser triste é outra.
Dialética
É claro que a vida é boa
E a alegria, a única indizível emoção
É claro que te acho linda
Em ti bendigo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E tenho tudo para ser feliz
Mas acontece que eu sou triste...
(Vinícius de Moraes)
Eu sempre fui fã da Marilyn Monroe um ícone de glamour e beleza, tristeza, desamor e dissabor, contradições, o ser humano é contraditório...a vida é assim, nem tudo o que parece é, tem pessoas que se olharmos com nossos olhos estarão transbordantes de alegria e felicidade, mas não é assim, cada um sabe o que passa no seu interior e "o coração é terra que ninguém pisa", é muito difícil se definir, imagine a gente definir o outro. A felicidade é intransferível, pertence a cada um, ou seja cada pessoa sabe o que lhe deixa feliz e o que não permite que ela seja feliz, mas não basta saber, tem que ser, não ser feliz é muito cruel, mas quem é feliz verdadeiramente? acredito que por mais que sejamos ou nos julgamos felizes, ninguém é totalmente feliz, a felicidade é uma coisa utópica, será?
Dialética
É claro que a vida é boa
E a alegria, a única indizível emoção
É claro que te acho linda
Em ti bendigo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E tenho tudo para ser feliz
Mas acontece que eu sou triste...
(Vinícius de Moraes)
Eu sempre fui fã da Marilyn Monroe um ícone de glamour e beleza, tristeza, desamor e dissabor, contradições, o ser humano é contraditório...a vida é assim, nem tudo o que parece é, tem pessoas que se olharmos com nossos olhos estarão transbordantes de alegria e felicidade, mas não é assim, cada um sabe o que passa no seu interior e "o coração é terra que ninguém pisa", é muito difícil se definir, imagine a gente definir o outro. A felicidade é intransferível, pertence a cada um, ou seja cada pessoa sabe o que lhe deixa feliz e o que não permite que ela seja feliz, mas não basta saber, tem que ser, não ser feliz é muito cruel, mas quem é feliz verdadeiramente? acredito que por mais que sejamos ou nos julgamos felizes, ninguém é totalmente feliz, a felicidade é uma coisa utópica, será?
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