Esses dias eu tava dando aula de filosofia e um dos temas era sobre o individuo e eu pedia que alguns meninos e meninas se definissem como indivíduo, como pessoas únicas, alguns falaram, mas muito superficialmente, porque é difícil a gente se definir, somos tão complexos, somos tão diferentes, embora não saibamos ou nunca pensamos sobre isso, ainda mais nessa época onde a gente vive uma cultura massificada, muitas coisas nossas, ou que pensamos ser nossas, não são nossas, são de alguns que tentam fazer a gente acreditar que somos nós que somos dono das ideias, mas não, somos apenas consumidores de ideias, gostos, opiniões, produtos...
Interessante é o quanto somos produtos dos grupos, fazemos partes de muitos deles e assim vamos levando a nossa individualidade que nunca é tanta quanta a gente pensa, mas ainda bem que temos a oportunidade de vivermos numa época em que a gente pode, pelo menos, dar nossa opinião, isso é muito bom, tomara que essa liberdade que temos, hoje em dia, de falar, de votar, possa um dia se realizar numa democracia plena, com mais justiça e igualdade... a igualdade se dá pelas leis, é por ela (lei) que somos "iguais", somos??
Somos nada, deveríamos ser, mas a lei, ora, a lei!!!
Tomara que a gente possa viver num mundo mais justo, em um mudo onde a igualdade de direitos se dê verdadeiramente, não só no papel...o senso comum diz: "Papel aceita qualquer coisa!", se tudo que tivesse escrito valesse, que bom seria!!!!!!!
Acho que quem vê o que escrevo, pensa que sou um mal-humorado, não sou....gosto de uma piada, de uma comédia.
Pra verem, deixo aqui uma piada sobre justiça, é meio sem graça, mas é baseada em fatos reais...
Fazendo Justiça
No dia da audiência, o acusado faz uma proposta ao seu advogado:- Vamos combinar o seguinte? Se eu pegar 5 anos, lhe pago mil Reais, se eu pegar 3 anos lhe pago dois mil e se eu pegar somente um ano lhe dou cinco mil, topas?
- Combinado!
No dia seguinte, o advogado vai visitar o seu cliente na prisão.
- Eu lhe consegui um ano, portanto você me deve cinco mil! E olhe que tivemos sorte, pois eles queriam absolvê-lo!
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